Hoje, mais do que nunca, o dia 22 de abril, Dia Internacional da Mãe Terra, deve convidar as empresas a refletirem sobre suas ações em prol de uma economia sustentável e em harmonia com a natureza. É imprescindível que, de cada setor, sejam feitos os esforços necessários para reduzir a poluição ambiental em benefício das gerações presentes e futuras. Comprometida com esse propósito, a Claro trabalha constantemente para reduzir o impacto ambiental nas operações que realiza.
Nesse sentido, em 2019 a Claro decidiu firmar contrato com a Statkraft, empresa que gera energia exclusivamente com usinas hidrelétricas. Desde então, seus quatro principais locais vêm consumindo energia de fontes 100% renováveis. Com a ação, a empresa contribuiu para reduzir a emissão de pelo menos 11.317 toneladas por ano de CO2, principal gás de efeito estufa.
Além disso, a Claro fez uma redução histórica dos grupos geradores e os substituiu por painéis solares ou sistemas híbridos. “Nos últimos anos, desligamos cerca de 65 geradores que operavam com combustível em um 24 ×7 em vários departamentos do país ”, disse Anthuanette Nomberto, gerente de Comunicação Corporativa da Claro Peru.
Por outras frentes, a empresa também contribui com a proteção dos ecossistemas. Há 10 anos está ativo o “Reciclo, sou Claro”, programa que conseguiu reciclar mais de 800 toneladas de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos (REEE) até 2019. Atualmente, a empresa de telecomunicações possui mais de 130 pontos de coleta distribuídos em todo o país nos Centros de Atendimento ao Cliente e em alguns locais de empresas aliadas. Todas as peças coletadas, por fim, são transferidas para a planta de recuperação de um operador cadastrado no Cadastro Oficial de Operadores de Resíduos Sólidos, administrado pelo Ministério do Meio Ambiente, para concluir o processo de reciclagem adequado desses resíduos.
“Todos os setores devem se comprometer em continuar a conscientizar nossos clientes e parceiros sobre a importância do cuidado com o meio ambiente. Na Claro, nosso objetivo é transcender e temos consciência de que isso só é possível com uma economia sustentável ”, disse Nomberto.
