como se preparar para o pior (PDF grátis)

Construir um plano viável de DR e continuidade de negócios, testá-lo e adaptá-lo e garantir que todos em sua organização saibam o que fazer em caso de desastre é uma tarefa difícil, mas é fundamental para organizações de todos os tamanhos. Este e-book analisa os maiores desafios e as melhores estratégias para planejamento, preparação e recuperação.

Do e-book:

Um dos problemas mais desafiadores que os CIOs enfrentam é desenvolver planos de recuperação de desastres (DR) que vão além da recuperação do sistema e se concentram na continuidade geral dos negócios. Existe uma diferença?

Um número surpreendente de executivos de nível C preferiria dizer “não” porque 1) eles não querem dedicar funcionários ao desenvolvimento de planos de DR e exercícios práticos e 2) já que os sistemas são fundamentais para a recuperação dos negócios, por que não tornar todo o processo um de TI?

Se você é um acionista corporativo, o processo não funciona dessa maneira. Você quer saber se o negócio pode continuar e, se você faz parte do conselho da empresa, quer ser capaz de assegurar às pessoas que a empresa não está em ruínas. O porta-voz desse processo é o CEO e, em alguns casos, o diretor de relações públicas – não a TI. Nos estágios iniciais da RD, nada é mais importante para o público e as partes interessadas do que as comunicações.

O segundo suporte fundamental para DR é a continuidade operacional. Isso significa desenvolver scripts para processos manuais de failover em todas as áreas de negócios e fazer com que os funcionários concluam as práticas de simulação desses scripts para garantir que funcionem. Por exemplo, os caixas do banco manteriam manualmente os registros das transações à medida que os clientes entravam nas agências bancárias para fazer depósitos e saques e, em seguida, postavam as entradas manuais no sistema quando ele voltasse a ficar online.

Para garantir DR completo, executivos de nível C, gerentes de nível médio em toda a empresa, RH e TI devem estar profundamente engajados no processo. Para afetar esse nível de comprometimento geral, a responsabilidade pela DR é, em última análise, do CEO, e o trabalho de realizar uma DR deve abranger todas as funções de negócios.