Elon Musk metawersum VR Facebook

No início de novembro de 2021, o Facebook confirmou oficialmente que está mudando seu nome corporativo para Meta (está operando sob o novo nome desde o início de dezembro). Seu chefe Mark Zuckerberg então apresentou como será possível usar o metaversum – um projeto baseado em realidade virtual, que, em sua opinião, será o sucessor da Internet móvel.

De acordo com os planos, o metaversum deve ter uma qualidade diferente dos jogos no ambiente VR que conhecemos hoje. Supõe-se que seja uma realidade alternativa na qual os usuários poderão funcionar em diferentes níveis de atividade usando avatares. Segundo especialistas, tal solução pode ter consequências amplas para os usuários da Internet.

Leia também: Elon Musk pagará um imposto cósmico. US$ 11 bilhões em 2021

Musk: óculos de realidade virtual são uma má ideia

Boletim WirtualneMedia.pl em sua caixa de entrada de e-mail

Planos para criar um metaverso colocar um pau no formigueiro da indústria de tecnologia, também desencadeou reações dos maiores players do segmento Big Tech. No início de novembro, interveio o seguinte: Intel anunciando o projeto de construir seu próprio mundo virtual e ao mesmo tempo criticando o conceito anunciado anteriormente pelo Facebook.

Agora, Elon Musk, um empresário americano da África do Sul que é o fundador do PayPal, SpaceX, Tesla, Neuralink e Boring Company, também apareceu na discussão do metaversum. Ele é atualmente o CEO da SpaceX e Tesla. Segundo a revista Forbes, Musk é a pessoa mais rica do mundo, e o valor de mercado de sua fortuna foi estimado em mais de US$ 260 bilhões.

Em entrevista ao Babylonbee.com, Musk não negou que o metaverso é um conceito interessante para os próximos anos.

O empresário, no entanto, revelou suas dúvidas sobre o metaverso. Um deles é o fato de criar um ambiente “utilizável” desse tipo exigirá recursos computacionais inéditos hoje Equipamentos e sistemas de TI.

Além disso, segundo Musk, o conceito pressupõe a presença no metaversum usando óculos de realidade virtual desenvolvidos pelo Facebook é uma solução fundamentalmente errada e inconveniente. Em vez disso, o bilionário sugeriu que a interface preparada pela empresa Neuralink, que permite o contato homem-máquina por meio de sensores localizados no cérebro do usuário, seria adequada. No entanto, Musk não revelou quando tal sistema estará pronto para uso comercial e generalizado.

Leia também: Elon Musk é eleito o Homem do Ano “Time”