Em primeiro lugar, acreditamos em publicações na Internet, não confiamos na imprensa e na televisão

Em primeiro lugar, acreditamos em publicações na Internet, não confiamos na imprensa e na televisão

A pesquisa anual European Trusted Brands da Reader’s Digest verifica até que ponto os europeus confiam nas informações da mídia. A edição deste ano do estudo mostrou que Os poloneses confiam mais na Internet. Tanto quanto 56 por cento. nós acredita na informação que vem desta fonte.

Os europeus, ao contrário dos poloneses, são mais cautelosos com o conteúdo da Internet. Em média, nos 15 países onde o estudo foi realizado, 45% confiam na Internet. respondentes, que é 11 por cento menos do que em nosso país.

Boletim WirtualneMedia.pl em sua caixa de entrada de e-mail

Os poloneses confiam muito menos no rádio e na televisão. Mais de 60 por cento não confiam neles. respondentes poloneses. Também temos pouca confiança na imprensa. Apenas 38 por cento. Os poloneses pesquisados, ao buscar o jornal, acreditam no conteúdo publicado nele.

Na Europa, a tendência é oposta à da Polônia. Os meios de comunicação em que os nossos compatriotas menos confiam – a televisão e a rádio – são os mais confiáveis ​​da Europa. É particularmente visível na Suécia (82% dos inquiridos confiam no conteúdo transmitido na rádio e na televisão) e na Finlândia (70%).

Por outro lado, a Internet, em que os polacos confiam tanto, goza de muito menos confiança na Europa. Os alemães são os que menos confiam na Internet – 24%. Quando se trata de confiar na imprensa, não diferemos muito de outras pessoas na Europa. As notícias impressas têm 38% de confiança. Pólos em comparação com a média europeia de 40 por cento.

Os próprios jornalistas não têm muita confiança em nosso país. Apenas 32% confiam neles. Polos pesquisados. No entanto, os representantes desta profissão têm mais confiança em nós do que em média na Europa (28%).

– Os polacos têm muito menos confiança na rádio e na televisão e um pouco menos na imprensa do que outros europeus. Isto é provavelmente por duas razões. A primeira é que os poloneses geralmente não confiam nas instituições. A segunda são as profundas divisões políticas na sociedade que afetam a divisão da mídia em “nossa” e “sua”. A exceção é a Internet, que conta com a confiança de uma porcentagem muito maior de compatriotas, também muito maior do que a média dos europeus. Isso pode ser devido ao fato de que a Internet é o único meio verdadeiramente interativo, graças ao qual o polonês individualista pode se convencer de que ele mesmo decide o que é e o que não é importante, atraente e real. A maioria dos internautas poloneses acredita que apenas o online pode chegar ao cerne da questão, sem uma interpretação imposta por emissoras institucionais pouco objetivas – comenta o professor Janusz Czapiński, psicólogo social, sobre os resultados do estudo.

A pesquisa European Trusted Brands é realizada pela Reader’s Digest desde 2001. Este ano, foi realizado em 15 países e cerca de 28.000 entrevistados participaram.