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▷ Facebook, Google e Amazon vão dominar o futuro do mercado publicitário

Facebook, Google e Amazon vão dominar o futuro do mercado publicitário

Para a maioria das principais empresas de tecnologia do mundo, 2017 foi um período de crescimento de receita. Resultados anunciados pela Amazon para o quarto trimestre do ano passado superou as expectativas dos analistas e o preço das ações subiu mais de 6%. A receita da empresa nesse período foi de US$ 60,5 bilhões, lucro por ação – US$ 3,75, vendas da Amazon Web Services – US$ 5,1 bilhões.

Por outro lado, o Google gerou receita de US$ 31,91 bilhões no período reportadoque também representa um aumento ano a ano marcante (de US$ 25,8 bilhões), e o lucro operacional aumentou de US$ 7,88 bilhões para US$ 8,76 bilhões.

A empresa de Mark Zuckerberg teve um ano recorde. O Facebook teve uma receita de US$ 40,65 bilhões em 2017, um aumento de 47%. em relação a 2016 (US$ 27,64 bilhões). O lucro líquido passou de US$ 10,22 bilhões para US$ 15,93 bilhões (+56%). Na reunião com os investidores, também foi anunciado que 5 por cento. o tempo total gasto pelos usuários no FB diminuiu – isso foi causado, entre outros, alterações na forma como o conteúdo é exibido. Em conferência com analistas, Zuckerberg disse acreditar que o tempo gasto no site, embora mais curto, seria mais valioso.

Zuckerberg se refere a anúncios anteriores de que 2018 será um período importante de reparo do Facebook. Segundo eles, o site planeja alterar o conteúdo exibido no feed de notícias, entregar a decisão sobre a posição dos editores nas notícias aos usuários e destacar notícias e conteúdo local nas contas dos usuários.

Especialistas de agências polonesas não estão surpresos com os resultados do Facebook para 2017. Na sua opinião, refletem a situação e as tendências do mercado publicitário.

O orçamento para publicidade nas mídias sociais é dinheiro efetivamente gasto

Receitas recordes do Facebook alcançadas no quarto trimestre do ano passado. Segundo Michał Pruchnicki, gerente social pago da agência Socialyse do Havas Media Group, é uma consequência natural do papel cada vez maior das mídias sociais no mercado publicitário. Nosso interlocutor destaca que de ano para ano os profissionais de marketing estão cada vez mais dispostos a investir cada vez mais quantias em publicidade nas mídias sociais. Isso se deve à disposição de gastar os orçamentos de publicidade da maneira mais eficaz possível.

– Basta mencionar que uma das maiores vantagens da publicidade no ecossistema FB é a capacidade de direcionar campanhas com base na grande quantidade de dados que os próprios usuários deixam na plataforma. Ao contrário de outros canais digitais, onde o direcionamento é baseado principalmente em dados solicitados por algoritmos. Tudo isso se traduz em resultados financeiros muito bons e na cotação das ações da empresa de Mark Zuckerberg, que encerra mais um ano consecutivo com alta significativa – enfatiza nosso interlocutor.

O especialista do Socialyse lembra que nos próximos meses o Facebook lançará mais lugares para publicidade: em breve os veremos, por exemplo, no marketplace, ou seja, uma seção que permite publicar e visualizar anúncios locais. Este local apareceu recentemente na página de especificações do anúncio. Os anunciantes também aguardam a possibilidade de colocar seus anúncios em grupos que aos poucos estão assumindo o papel de fóruns da internet. Outra novidade iminente são os comerciais de vídeo em formato pre-roll transmitidos antes dos filmes em vídeo. O FB já está preparando o terreno para esse tipo de publicidade, permitindo que os criadores criem sites de vídeos semelhantes aos canais do YouTube. – Os usuários visitarão intencionalmente esses tipos de sites de vídeo, semelhantes ao YouTube. Isso, por sua vez, abrirá caminho para o formato pre-roll. Como incentivo aos videomakers, o FB lançou recentemente um banco de sons gratuitos para uso em filmes, também como o YouTube. Outro segmento que “ataca” o FB é a publicidade em sites e aplicativos mobile. A plataforma Audience Network permite que você publique anúncios na rede de editores e aplicativos móveis em constante crescimento – diz Michał Pruchnicki.

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Facebook estará procurando novas maneiras de ganhar

Ele acredita que, no longo prazo, o Facebook buscará mais formas de monetizar a base de usuários de suas plataformas. Na opinião dele, o Messenger é um exemplo perfeito, no qual você pode colocar anúncios apenas por alguns meses. O Facebook ainda possui plataformas que não monetiza (publicidade), como WhatsApp (usado por mais de um bilhão de usuários em todo o mundo) e Oculus. O aplicativo Facebook Spaces também foi disponibilizado recentemente [2]que permite que você use a rede social dos óculos de realidade virtual. O aplicativo também permite que você passe tempo junto com amigos em realidade virtual. Segundo Michał Pruchnicki, neste caso, a única questão de tempo é a monetização deste aplicativo e de toda a plataforma Oculus.

– Os anunciantes, que desejam gastar seus orçamentos da maneira mais eficiente, estarão cada vez mais inclinados a comprar anúncios programaticamente. Os principais beneficiários desta situação serão, sobretudo, gigantes como Facebook e Google. É por isso que o futuro do primeiro no mercado publicitário é claramente colorido. De referir ainda que o Facebook não tem atualmente nenhum concorrente no segmento da publicidade nas redes sociais que possa ameaçar a sua posição dominante. Além disso, o Facebook começa a chegar a áreas de publicidade anteriormente reservadas por outras plataformas, como Snapchat, YouTube, OLX ou GDN – resume Mochał Pruchnicki em entrevista ao Wirtualnemedia.pl.

O Facebook não está morto

– É certo que, no ano passado, houve arranhões na imagem do Facebook relacionados, entre outros, com a disponibilização de fake news na plataforma e a suposta influência nas eleições, e pela primeira vez na história houve uma diminuição de usuários (principalmente geração Z) nos Estados Unidos, mas eu estaria longe de prever uma crise para o portal – diz Natalia Skrzypek, gerente de desenvolvimento digital da Vizeum (Dentsu Aegis Network Poland). Na opinião dela, Mark Zuckerberg diversifica perfeitamente o portfólio e, além do Facebook, no ano passado registrou aumentos significativos no uso do Instagram, Messenger e Whatsapp, desenvolvendo consistentemente essas plataformas. Ele cita o mais recente We are social Global Digital Report 2018, no qual em Existem quatro das plataformas TOP 7 usadas globalmente que pertencem a Zuckerberg. – Sem dúvida, o conceito de mídia social atualmente, quando se trata de escala, abrange o portfólio do Facebook, YouTube, WeChat chinês e muito mais outros aplicativos e plataformas. Ainda a vantagem da máquina de mídia de Palo Alto são os usuários ativos que retornam às plataformas até várias dezenas de vezes por dia, uma enorme quantidade de dados sobre nós obtidos pelo portal e, portanto, um enorme potencial para os anunciantes. Portanto, não há indicação de que esta máquina pare de funcionar – enfatiza Natalia Skrzypek.

Na sua opinião, 2018, para além do já anunciado ano de “consertar o Facebook”, ou seja, aumentar o valioso tempo que os utilizadores passam na plataforma (mesmo à custa da saída de alguns deles), será certamente um ano em que – como parte de mensagens e Instagram – observaremos novas funcionalidades e, sobretudo, oportunidades para os anunciantes. – Esses também são os meses em que vejo um aumento na atividade do Facebook na categoria de vídeo e jogos. Não é apenas um site de rede social e plataforma de mídia, mas – na busca do criador – um verdadeiro concorrente no mundo do vídeo para, por exemplo, Netflix ou TV. E eu prevejo que haverá novas aquisições com certeza, porque Zuckerberg é famoso por pegar o que vai virar tendência em um momento – acrescenta o especialista em Vizeum.

O futuro da publicidade é de três players: Google, Facebook e Amazon

Tomasz Rzepniewski, sócio-gerente da agência Wavemaker, compartilha reflexões semelhantes com Wirtualnemedia.pl. Ele acredita que os dados divulgados pelo Facebook provam que a mídia social é mídia de carne e osso.

– A política seguida pelo Facebook está a dar frutos – associando o apoio publicitário à promoção de conteúdos. O Facebook está trabalhando diligentemente em algoritmos para que o resultado do negócio seja o melhor para ele. Ele não pode negar que executa uma estratégia muito bem pensada e de longo prazo – avalia o especialista da Wavemaker.

No entanto, ele ressalta que mudanças recentes no algoritmo do Facebook e preferência por conteúdo de usuários versus de editores de mídia externos podem resultar em uma queda na dinâmica. – Trata-se das despesas dos publishers que, até agora, operavam em grande parte com o tráfego gerado pelo Facebook. Por outro lado, pode se traduzir em uma saída de consumidores que, como resultado dessas mudanças, ficarão em grande parte afastados das informações das grandes editoras, explica Tomasz Rzepniewski. Ele acredita que o Facebook é um verdadeiro concorrente e rival do Google na briga por verbas publicitárias, mas não podemos nos esquecer da Amazon, que em muitos mercados se junta a essa competição por verbas publicitárias.

– O poder das receitas do celular é revelador. Isso confirma a direção na qual a comunicação está indo. Tudo indica que o futuro do mercado publicitário estará intrinsecamente ligado aos três grandes players: Google, Facebook e Amazon – comenta o especialista Wavemaker para Wirtualnemedia.pl.