Em novembro passado, o escritório britânico da Pontifícia Sociedade de Ajuda à Igreja que Sofre lançou uma campanha para combater a violência sexual contra mulheres cristãs em países muçulmanos. Uma petição e um relatório “Ouçam ela chorar” foram, portanto, emitidos. – O documento lista as regiões onde as mulheres são mais frequentemente vítimas da violência praticada por extremistas islâmicos. Entre eles está o Egito – observou pe. prof. Waldemar Cisło em comunicado divulgado na terça-feira ao PAP. Ele acrescentou que cerca de 800 meninas por ano são sequestradas lá e forçadas a se casar.
Ele também mencionou a Nigéria, onde “o Boko Haram foi sequestrado por 300 alunas”. – Eles foram rapidamente retirados desta área e forçados a se casar com muçulmanos – disse pe. prof. Cislo. Ele enfatizou que onde os cristãos são uma minoria, todos os direitos são tirados deles. Como exemplo, ele indicou Mossul, tomada pelo Estado Islâmico, onde os yazidis eram vendidos no mercado. – As mulheres tinham cartões com o preço – disse o diretor da seção polonesa do Contingente Militar Polonês.
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Ele explicou que a campanha lançada pelo escritório britânico do PKWP tinha como objetivo divulgar esse drama. – A violência contra eles é uma violação dos direitos humanos e religiosos fundamentais – avaliou pe. Cislo.
Enquanto isso, o Facebook limitou o alcance da campanha. A promoção da petição em defesa das mulheres cristãs foi bloqueada nas redes sociais. – Isso é censura que faz parte da depreciação dos valores cristãos na Europa – enfatizou pe. prof. Cislo. Ele afirmou que “estamos lidando com o fenômeno da cristianofobia”.
A organização Ajude a Igreja que Sofre afirma que o Facebook – ao bloquear a campanha de apoio às mulheres que sofrem – não especificou quais diretrizes foram violadas e como. As restrições não foram retiradas. “O Facebook se tornou um juiz, júri e carrasco”, diz um comunicado do escritório britânico.
Ajudar a Igreja que Sofre (Kirche in Not) ajuda os católicos em 140 países. O âmbito da assistência inclui, entre outros evangelização midiática, educação teológica, apostolado bíblico, assistência pastoral, catequese, bolsas de estudo em massa, meios de transporte e assistência à construção. A Ajuda à Igreja que Sofre foi fundada em 1947 por um norbertano holandês, Pe. Werenfried van Straaten.
No terceiro trimestre de 2021, as receitas da preocupação Meta aumentaram 35% em relação ao ano anterior. para US$ 29,01 bilhões, e lucro líquido – de US$ 7,85 bilhões para US$ 9,19 bilhões.