GfK: O comércio eletrônico na Polônia continua se fortalecendo

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Nos primeiros três meses deste ano, de 15 a 24 por cento. a porcentagem de famílias que compraram produtos FMCG online pelo menos uma vez aumentou. Isso significa que, ao longo do ano, a penetração neste canal aumentou tanto quanto 1,2 milhões de famílias.

O mais rápido, porque aos 41,4 por cento, a categoria de cosméticos e produtos de cuidados cresceu. Produtos alimentícios vendidos aos 15 anos,7 por cento melhor do que no ano passado.

– No caso do eFMCG, ainda estamos falando do canal que tinha em 2019 1% de participação no mercado FMCG. No entanto, na busca por fontes de crescimento, essa direção parece ser uma das mais promissoras. As empresas que já estão presentes na web enfatizam que não dispõem de recursos suficientes para atender os pedidos de maneira harmoniosa. No primeiro trimestre de 2020, a participação do eFMCG ascendeu a 1,3% Portanto, há espaço para uma maior expansão e dentro dos limites dos entes queridos 2-3 anos, podemos esperar um aumento na participação do comércio eletrônico para 2-3% do valor total das vendas FMCG na Polónia – diz Szymon Mordasiewicz da GfK.

Segurança primeiro

As observações da GfK Polonia mostram que, com a eclosão da pandemia, mudou a definição geral da tendência de conveniência na percepção dos consumidores, o que abre a perspectiva de um desenvolvimento dinâmico para o setor de comércio eletrônico. Hoje, fazer compras convenientes é principalmente fazer compras seguras.

Filas de espera ou muitas pessoas na loja hoje podem causar desconforto para os consumidores. Para muitas pessoas, ir à loja passou a ser associado a uma sensação de ameaça à saúde, portanto, na ausência de uma sensação de conforto e segurança, alguns clientes, dependendo do grau de sensibilidade, podem passar a evitar canais fixos. – explica Szymon Mordasiewicz.

Na opinião do especialista da GfK, os varejistas que oferecem uma oferta abrangente via Internet (do pedido ao transporte), bem como as redes que oferecem a variante Click & Collect, serão beneficiados em um futuro próximo. As soluções combinadas, em que as mercadorias encomendadas numa determinada loja, são recolhidas e entregues por terceiros, através de uma parceria, também terão maior procura.

– Um papel importante e tarefa de fato dos varejistas será facilitar as compras e reduzi-las ao mínimo necessário. Isso afetará o sortimento, que também terá que mudar se você estiver menos inclinado a gastar grandes quantias de dinheiro. A tecnologia, ou seja, a automação e a robotização de processos, certamente terá um grande papel na formação da nova realidade de compras, a fim de reduzir os pontos de contato entre as pessoas ao mínimo necessário – resume Szymon Mordasiewicz.