IHC restringe FIA ​​a tomar qualquer ação legal contra ativista de mídia social

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O bullying político pode assumir muitas formas. Pode ser tão evidente quanto um candidato atacando seus oponentes em um debate ou nas mídias sociais. Ou pode ser mais sutil, como espalhar boatos ou divulgar informações que prejudiquem a reputação de um oponente. O bullying político é muitas vezes motivado pelo desejo de ganhar poder ou rancor. Mas qualquer que seja a motivação, pode ter sérias consequências. O bullying pode desencorajar as pessoas de participar do processo político e também pode levar a um aumento do comportamento violento. É importante enfrentar os agressores, sejam eles na política ou em qualquer outra área da vida. É por isso que a IHC ordenou que a FIA parasse de agir contra os usuários de mídia social e resolvesse os problemas por meio da comunicação.

IHC interrompeu a FIA para tomar medidas contra ativista de mídia social

A Agência Federal de Investigação (FIA) foi impedida de intimidar um ativista pró-Paquistão Tehreek-i-Insaf (PTI) pela Alta Corte de Islamabad (IHC) na quinta-feira.

Mariam Malik e seu advogado, Imaan Mazari-Hazir, chegaram em frente ao tribunal do Chefe de Justiça Athar Minallah. O tribunal ordenou que a agência coletasse a declaração da peticionária, ao mesmo tempo em que a proibia de perseguir ela e seus familiares.

O juiz Minallah perguntou: “Você está familiarizado com uma coisa chamada Constituição?” “Ninguém parece se importar com a Constituição hoje em dia”, observou ele do banco.

“Iniciamos uma investigação sobre a acusação do estado”, disse um porta-voz da FIA ao tribunal. “Agora o Estado só tem esse trabalho”, gritou o juiz. O juiz observou: “Ela pode estar desinformada e desconhecer a Constituição”.

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“Na internet, as pessoas dizem todo tipo de coisas sobre mim […] mesmo tendo me concedido um apartamento”, afirmou o juiz-presidente. “Eles espalham informações falsas sobre mim nas mídias sociais e estou convencido disso”, afirmou o juiz Minallah. “Os tweets não têm nada a ver com as instituições serem reconhecidas por seu trabalho e caráter”, disse o juiz.

“Acabamos de avisar e não tomamos nenhuma ação”, explicou um porta-voz da FIA.

O tribunal perguntou: “Se a lei existe simplesmente para as pessoas comuns”. O caso foi adiado até 24 de junho pelo banco.

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