Na virada de outubro e novembro de 2021, foi anunciada a formação de uma preocupação chamada Meta. Entre outros, ele estava sob suas asas. Facebook e Instagram. Ao mesmo tempo, Mark Zuckerberg apresentou o conceito de um novo mundo virtual chamado Metaverse (Metaverso).
Falsificação de conta?
Descobriu-se que a mudança de negócios relacionada ao Metaversum afetou dolorosamente uma das usuárias, a artista australiana Thea-Mai Baumann, que desde 2012 tinha sua conta no Instagram chamada metaverso.
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Em suas postagens no site Baumann de propriedade da Meta, ela apresentou a vida na cidade australiana de Brisbane, a artista também foi cofundadora da Metaverse Makeovers, empresa de realidade aumentada com sede em Xangai.
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Conforme noticiado no New York Times no início de novembro, poucos dias após o anúncio do estabelecimento da Meta o usuário perdeu a capacidade de fazer login em sua conta. Ela recebeu uma mensagem de que o perfil havia sido bloqueado por acusações de falsificação de identidade.
Por várias semanas, Baumann tentou obter uma explicação do Instagram sobre o bloqueio da conta, mas eles permaneceram sem resposta. Os especialistas citados pelo “NYT” enfatizaram que o caso do artista australiano comprova a política do Facebook (agora Meta), em que os usuários são privados de qualquer possibilidade de buscar seus direitos no confronto com a gigante tecnológica.
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Perfil desbloqueado
A luta de Baumann com o Instagram durou até o início de dezembro deste ano, quando ele fez perguntas ao Instagram “NYT” sobre a conta do artista. Então o site se desculpou alegando que houve um erro e o perfil foi restabelecido pouco depois.
O Instagram não forneceu explicações adicionais sobre as causas do erro, nem respondeu a perguntas sobre possíveis ligações entre este incidente e a ascensão do Meta e o anúncio do conceito Metawersum.