Tomasz Molga
No NaTemat.pl, Tomasz Molga escreve para a seção Dinheiro. – Minha tarefa é fornecer informações que interessem o maior grupo possível de leitores. Foi bem sucedido muitas vezes antes, quando NaTemat.pl discutiu textos que publiquei em “Wprost” e no blog Polskanabogato.pl – descreve o jornalista em entrevista ao Wirtualnemedia.pl. – Nós nos conhecemos com o chefe do NaTemat.pl, Tomasz Machała, desde o momento em que ele colaborou com “Wprost” liderado por Tomasz Lis na época. Agora chegamos a um entendimento muito rápido sobre meu papel no site – ele adiciona.
NaTemat.pl em outubro do ano passado. foi visitado por 1,16 milhão de usuários (segundo Megapanel PBI / Gemius – veja seus resultados completos).
Boletim WirtualneMedia.pl em sua caixa de entrada de e-mail
Anteriormente, Tomasz Molga trabalhou durante cinco anos na “Wprost”, recentemente como chefe do departamento de Negócios (preparou, entre outros, uma lista das 100 polacas e polacas mais ricas). Ele deixou o semanário em novembro do ano passado. – Trabalhar nesta redação tornou-se árduo devido à mistura de textos jornalísticos com suplementos publicitários na seção de Negócios e a desconfiança de Sylwester Latkowski sobre todos os temas de negócios – explica o jornalista. – Apesar dos anúncios ousados da redação de que para nós “não existem vacas sagradas”, rapidamente se descobriu que existem pelo menos algumas delas – acrescenta, referindo-se à campanha publicitária “Wprost” realizada em junho do ano passado. apenas sob o slogan “Não há vacas sagradas” (leia mais e veja esses anúncios).
Para confirmar essas palavras, Molga enumera exemplos de seu texto sobre Joanna Przetakiewicz, no qual não foi permitido enfatizar que sua empresa registrou uma perda de 6 milhões de PLN no primeiro semestre do ano de operação, e um artigo sobre as reivindicações de Aleksander Gudzowaty sobre a violação dos termos do acordo de compensação pelos EUA. – O texto sobre Gudzowaty não apareceu na capa, dando lugar à história moral das namoradas de Wojciech Fibak. Mais tarde, o escândalo de Gudzowaty foi o material mais clicável no Wprost.pl, mais adequado à natureza séria formadora de opinião do “Wprost” – avalia o jornalista.
>>> Jornalista do “Wprost”: o semanário não paga aos colegas de trabalho
Tomasz Molga admite que o jornalismo na internet é uma experiência interessante para ele. – Na internet, gosto da reação imediata dos leitores, inclusive. na forma de comentários. Já escrevi um texto no NaTemat.pl que foi lido por mais pessoas durante dois dias do que a venda de exemplares de uma edição do semanário “Wprost” – ele diz. – Isso não significa que estou ofendido pela mídia impressa. Eu trabalho com vários desses escritórios editoriais – ele aponta.
Antes de trabalhar para “Wprost”, Molga foi jornalista de “Super Express” e “Życie”.