um guia profissional para as ferramentas essenciais (PDF gratuito)

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A força de trabalho remota continua a crescer, e empregadores e funcionários estão encontrando inúmeros benefícios. Este e-book oferece uma visão prática das ferramentas que podem facilitar a colaboração e comunicação, telepresença, gerenciamento de projetos e tempo e segurança.

Do e-book:

Aparentemente da noite para o dia, o trabalho remoto passou daquele raro unicórnio de acordos de força de trabalho para um componente padrão da semana de trabalho de muitas pessoas. De acordo com uma pesquisa da Gallup, 43% dos americanos empregados registram pelo menos algum tempo fora do escritório, no horário do expediente. Um total de 31% daqueles que trabalham remotamente pelo menos parte do tempo passam quatro ou cinco dias por semana fora do escritório.

O que explica a mudança? Parte disso tem a ver com a ascensão do trabalhador freelance. Quase 50% dos millennials são freelancers, e os empregadores são limitados em como e quando exigem que os funcionários contratados estejam no local.

Mas muitos empregadores também estão permitindo ou mesmo incentivando seus funcionários tradicionais a trabalhar remotamente, e por boas razões. Enquanto a batalha continua entre os defensores do tempo fora do escritório, por um lado, e a casualidade dos encontros no local de trabalho, por outro, verifica-se que existem alguns benefícios atraentes nos acordos de trabalho remoto que não devem ser negligenciados.

Quais são os maiores benefícios de uma força de trabalho remota?
Para os empregadores, esses benefícios vêm na forma de um maior potencial de mão-de-obra. Quando um grupo de funcionários não é restrito geograficamente, a probabilidade de encontrar o funcionário certo aumenta. E funcionários de fora da área podem ser mais baratos em muitos casos, economizando dinheiro dos empregadores.

Também há evidências de que os trabalhadores remotos são mais produtivos. De acordo com uma pesquisa da Global Workplace Analytics, 53% dos trabalhadores remotos disseram que provavelmente fariam horas extras. Isso é comparado a apenas 28% dos trabalhadores em escritórios.